A grande oferta de produtos e serviços e o alto grau de informação e exigência do consumidor têm levado as empresas a buscar o fortalecimento de suas marcas. Com a estratégia correta, as marcas se diferenciam no mercado e ficam mais próximas dos consumidores, obtendo mais retorno financeiro.
Como fazer o reposicionamento de uma marca? E como torná-la positivamente reconhecida? O branding pode ajudar, já que é um conjunto de estratégias que servem justamente para tornar a sua marca mais forte na mente dos clientes, influenciando na decisão de compra. As ações são voltadas para o propósito da marca, os valores, identidade e ao posicionamento.
Um exemplo de Branding é o roxinho Nubank, que chegou no mercado inovando na comunicação para o mercado de cartões de crédito e contas digitais. Criada em 2013, a fintech brasileira usou o branding de forma revolucionária, abusando da linguagem jovem e simples, alcançando um lucro de R$ 2,1 bilhões somente em 2019.
Como desenvolver as estratégias de branding
Identidade Visual: ela revela o propósito do negócio e precisa vir antes de qualquer outro passo. É o momento de criar o nome, a logo, o slogan, as cores e todos os elementos visuais. Existem muitas marcas que conseguiram transmitir na sua identidade visual os seus valores. Um exemplo marcante é a Coca-Cola que se apropriou tão bem da cor vermelha. Por ser tão importante, a definição da identidade visual é um processo que deve ser realizado profissionalmente e não de maneira amadora.
Brand Persona: esta estratégia envolve a personificação da sua marca, com o objetivo de aproximar ainda mais o cliente e facilitar a comunicação com ele. Um exemplo que deu certo é a Lú, personagem que representa a marca Magazine Luiza.
Tom de Voz: é uma estratégia para definição da linguagem nas mídias, adequando as características de cada uma, facilitando a comunicação com o público e auxiliando na formação da autoridade de marca. Um exemplo pode ser a Red Bull, que mantêm até hoje o seu posto de marca irreverente e irônica, mantendo um tom de voz jovem e antenado.
Canais: o branding leva em conta em quais canais a sua marca deve estar representada, em quais mídias e de que maneira trabalhar com cada uma delas. A escolha dos canais está diretamente ligada ao seu público-alvo. É como jogar a isca no local onde está o peixe grande. Algumas marcas, por exemplo, estão mais no YouTube do que no Facebook, enquanto muitas marcas novas estão investindo no Instagram e TikTok.
Conteúdo: estando no canal certo, chega a hora de compartilhar os conteúdos, que precisam ser relevantes e ricos em valor para os seus clientes. O foco deve ser levar informação e soluções, não importa se será em um simples post nas redes sociais ou por um blog, site ou vídeo. O formato do conteúdo também deve ser analisado estrategicamente.
Métricas e Resultados: o processo deve ser concluído com a análise das métricas e resultados alcançados a partir de todo o trabalho. E a cada análise o rumo dos projetos pode ser redefinido ou validado. Ou seja, nunca acaba…
Branding digital
Se você está buscando dar uma personalidade online para a sua marca, vai precisar investir tempo e ter um time focado nos resultados de seus canais digitais. Afinal, o branding é um processo que tem começo, tem meio, mas nunca tem fim. A empresa que trabalha com branding está na verdade construindo a sua própria personalidade.
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